Guia de Votação CBRX 4: Descubra as Civilizações Mais Fortes da Europa

Guia do Eleitor para a Europa no CBRX 4

Bem-vindo a este guia completo das civilizações que competem pelo seu voto na região europeia do CBRX 4! Vamos mergulhar no contexto histórico e nas mecânicas únicas de cada civilização para capacitá-lo a tomar decisões informadas. Para fornecer uma visão mais clara, a descrição de cada civilização começa com sua(s) era(s) de jogo dominante(s), determinada(s) por suas unidades e edifícios únicos. Por exemplo, uma civilização com unidades e edifícios militares clássicos será categorizada como "Clássica", enquanto uma com um Santuário Antigo e uma unidade única Medieval será rotulada como "Antiga-Medieval".

Vamos embarcar nesta jornada pela história europeia e explorar as fascinantes civilizações que aguardam seu voto!

Região 1 – Atlântico Norte

  • Alba (Alexandre III) – (Medieval) O Reino de Alba representa um capítulo crucial na história da Escócia. Alexandre III, seu último governante, assegurou as Hébridas Exteriores e a Ilha de Man para a Escócia. Infelizmente, seu reinado terminou tragicamente quando ele caiu de seu cavalo e morreu durante uma tempestade, apesar dos avisos contra cavalgar. No jogo, o espadachim único de Alba se destaca em invasões anfíbias, refletindo sua força costeira.

  • Dál Riata (Aedan mac Gabráin) – (Antiga-Medieval) Este reino gaélico indígena no oeste da Escócia floresceu sob Aedan mac Gabráin, que os conduziu por uma era de ouro até sua derrota em batalha.

  • Ilhas Faroé (Tróndur í Gøtu) – (Antiga-Clássica) Representando a ocupação Viking das ilhas, as Ilhas Faroé são lideradas por Tróndur í Gøtu, um chefe que resistiu ferozmente à chegada do cristianismo, como relatado na Saga dos Faroenses. Prepare-se para uma civilização que incorpora o espírito de desafio e a mitologia nórdica!

  • Escócia (Jaime VI) – (Medieval-Industrial) Jaime VI, também conhecido como Jaime I da Inglaterra e Irlanda, governou a Escócia como uma entidade separada sob sua coroa. Esta civilização prospera com a genialidade de seus Grandes Escritores, que estendem a duração da Era de Ouro e aprimoram as unidades únicas de atiradores. O reinado de Jaime VI coincidiu com o de Hugh O’Neill de Tyrone, oferecendo possibilidades intrigantes de interação.

  • Strathclyde (Rhydderch Hael) – (Clássica) Esta civilização britânica se destaca na produção de Grandes Personagens e na defesa de suas florestas e colinas encobertas. Rhydderch Hael, uma figura mergulhada em lendas regionais, dizia-se que possuía a espada mágica Dyrnwyn, um dos Treze Tesouros da Grã-Bretanha.

  • As Ilhas (Somerled) – (Antiga-Clássica) Este reino nórdico-gaélico, abrangendo a Ilha de Man, as Hébridas e as ilhas do Clyde, atingiu seu auge sob Somerled. Celebrado como um herói gaélico por repelir incursões Viking, o legado de Somerled se reflete na especialização das Ilhas na guerra naval.

Região 2 – Ilhas do Sul

  • Inglaterra (Henrique V) – (Medieval) O breve mas impactante reinado do Rei Henrique V, imortalizado nas peças de Shakespeare, viu a Inglaterra triunfar na Guerra dos Cem Anos. Fiéis à época, as unidades únicas da Inglaterra são mestres em queimar e saquear, tornando-as uma força formidável no campo de batalha.

  • Os Gaélicos (Niall) – (Antiga-Clássica) Liderada pelo semilendário Niall dos Nove Reféns, esta civilização indígena, assim como a Escócia de Jaime VI, aproveita o poder dos Grandes Escritores para superar seus adversários.

  • Grã-Bretanha (Pitt, o Jovem) – (Renascentista) O Primeiro-Ministro Pitt, o Jovem, conhecido por sua liderança calculada, guiou a Grã-Bretanha através da tumultuada Revolução Francesa e das Guerras Napoleônicas. As unidades únicas da civilização permitem que ela projete poder através dos mares e ao redor do globo.

  • Gwynedd (Cadwallon ap Cadfan) – (Clássica) Esta civilização galesa indígena, descendente do lendário Rei Arthur, floresceu na Grã-Bretanha pós-romana. Cadwallon ap Cadfan, que também detinha o título de Rei dos Bretões, liderou uma invasão bem-sucedida à Nortúmbria. As habilidades e unidades únicas de Gwynedd a tornam uma mestre em atacar capitais inimigas.

  • Tyrone (Hugh O’Neill) – (Medieval-Renascentista) Liderado por Hugh O’Neill, o último governante deste reino gaélico antes de sua anexação pela Inglaterra, Tyrone resistiu ferozmente à expansão inglesa durante a Guerra dos Nove Anos. O reinado de O’Neill coincidiu com o de Jaime VI da Escócia, apresentando paralelos históricos intrigantes.

  • Wessex (Egbert) – (Clássica) Sob o governo de Egbert, Wessex se libertou do domínio merciano, abrindo caminho para seu bisneto, Æthelstan, unificar a Inglaterra. As unidades únicas de Wessex se beneficiam das reservas de ouro, e sua habilidade de civilização se concentra em subjugar gradualmente os inimigos próximos.

Região 3 – Fennoscandia

  • Dinamarca (Margarida II) – (Moderna-Atômica) Margarida II, a atual rainha da Dinamarca e uma arqueóloga apaixonada, lidera uma civilização focada em Felicidade, Maravilhas e em navegar por terrenos nevados com sua unidade única.

  • Dinamarca-Noruega (Cristiano IV) – (Industrial) Esta civilização representa os dois séculos de relacionamento simbiótico entre Dinamarca e Noruega. Cristiano IV, o monarca escandinavo que mais tempo reinou, trouxe prosperidade e conduziu suas nações através da Guerra dos Trinta Anos. Seu reinado coincidiu com o de Cristina da Suécia, oferecendo possibilidades diplomáticas interessantes.

  • Os Finlandeses (Kirmukarmu) – (Antiga-Clássica) Representando os primeiros habitantes da região, os Finlandeses são liderados pelo semilendário Kirmukarmu. Acredita-se que este governante tenha defendido suas terras contra a invasão sueca e é lembrado por sua resistência contra forças externas. Os Finlandeses podem construir colinas, fornecendo posições vantajosas para seus arqueiros compostos únicos, que podem atirar duas vezes quando estão no topo desses terrenos elevados.

  • A União de Kalmar (Margarida I) – (Clássica-Medieval) Esta união de curta duração, mas significativa, abrangendo Suécia, Dinamarca e Noruega, foi ideia da astuta Margarida I. Seu legado se reflete no foco da civilização em construir um vasto e próspero império comercial.

  • Noruega (Olavo II) – (Medieval) Santo Olavo, como ele é agora conhecido, é uma figura reverenciada na história norueguesa. Seu reinado é celebrado em sagas, e sua civilização no jogo reflete seu duplo foco em dominação e fé.

  • Suécia (Cristina) – (Renascentista-Industrial) Cristina, que herdou o trono sueco ainda jovem, foi uma patrona da ciência e uma governante com visão de futuro, embora não sem sua cota de controvérsias. Seu reinado, contemporâneo a Cristiano IV da Dinamarca-Noruega, levou a Suécia à beira da falência devido a seus empreendimentos ambiciosos e aversão à guerra.

  • Os Suecos (Érico) – (Antiga-Clássica) Érico, o Vitorioso, uma figura envolta em sagas cativantes, lidera uma civilização especialista em subjugar ameaças bárbaras.

  • Os Ume-Sami (Rijkuo-Maja) – (Medieval) Representando um pequeno, mas significativo grupo Sami, os Ume-Sami são liderados por Rijkuo-Maja, uma poderosa xamã que se acredita ter controlado vastos rebanhos de renas e até mesmo interrompido secas com sua magia. Sua civilização se concentra na prosperidade econômica e no aproveitamento do poder da fé.

Região 4 – Península Ibérica

  • Aragão (Jaime I) – (Clássica-Medieval) Jaime I, cujo reinado de 62 anos é um dos mais longos da história, foi criado pelos Cavaleiros Templários e expandiu significativamente seu reino durante a Reconquista. Seu legado se reflete no foco de Aragão em estabelecer e manter inúmeras rotas comerciais.

  • Astúrias (Afonso I) – (Clássica) Afonso I, uma figura-chave na Reconquista, assegurou a Galiza e Leão para seu reino. Astúrias é a civilização ideal para jogadores que desejam se envolver em Guerras Santas rápidas e decisivas.

  • Leão (Afonso IX) – (Clássica-Medieval) Continuando a luta contra os reinos muçulmanos da Península Ibérica durante a Reconquista, Afonso IX também deixou um legado duradouro ao fundar a Universidade de Salamanca e estabelecer uma forma primitiva de parlamento em 1188. Seu reinado, marcado tanto pela piedade quanto pela controvérsia, se reflete nas duas unidades únicas de Leão, tornando-a uma força a ser reconhecida nas eras Clássica-Medieval.

  • Os Lusitanos (Viriato) – (Antiga-Clássica) Liderados pelo lendário Viriato, os Lusitanos resistiram ferozmente à expansão romana. Viriato, um símbolo de desafio contra o poderio romano, encontrou seu fim através da traição. A unidade única da civilização se destaca contra cercos, e eles ganham produção para cada unidade inimiga morta perto de suas fronteiras.

  • Portugal (Carlos I) – (Industrial-Moderna) Carlos I, um dos últimos reis de Portugal, foi um fervoroso defensor dos estudos marítimos. Seu reinado foi tragicamente interrompido por assassinos, mas seu legado vive no foco de Portugal em ciência, cultura e na busca por felicidade, comida ou pontos da Era de Ouro através de sua habilidade única.

  • Portugal (João II) – (Renascentista) Conhecido como o "Príncipe Perfeito", João II foi um governante anti-Maquiavélico que priorizou a paz e a estabilidade. Seu reinado é caracterizado pela busca de Portugal por cultura e ouro através da exploração.

  • Espanha (Filipe II) – (Medieval-Renascentista) Filipe II presidiu o auge do Império Espanhol, uma época em que o alcance da Espanha se estendia por todo o globo. Impulsionado por seu fervoroso catolicismo, Filipe procurou expandir seu domínio e desafiar rivais como o Império Britânico. No jogo, a Espanha se destaca em alavancar Eras de Ouro para dominar seus vizinhos.

  • Os Visigodos (Leovigildo) – (Antiga-Clássica) Com uma rica história que vai dos Bálcãs à Península Ibérica, os Visigodos, sob Leovigildo, estabeleceram uma identidade cultural distinta enraizada no Arianismo. O reinado de Leovigildo viu a criação de igrejas e artefatos impressionantes, refletindo o foco da civilização em cultura e produção.

Região 5 – Europa Ocidental

  • Aquitânia (Leonor) – (Medieval) Leonor de Aquitânia, uma mulher de imensa riqueza e influência, foi Rainha da França e da Inglaterra. Patrona das artes e participante da Segunda Cruzada, ela desafiou convenções e enfrentou a prisão por suas manobras políticas. A Aquitânia reflete seu legado ao se destacar em cultura e colocar em campo cavaleiros formidáveis, incluindo o prestigioso Campeão do Rei.

  • Bélgica (Alberto I) – (Renascentista-Industrial) Alberto I, conhecido como o "Rei Cavaleiro" por sua liderança durante a Primeira Guerra Mundial, ascendeu ao trono após o controverso Leopoldo II. Ele implementou reformas nas colônias do Congo e defendeu bravamente a Bélgica contra a invasão alemã. A civilização prospera em conflitos com múltiplas civilizações, particularmente quando aliada a outras contra um inimigo comum.

  • Bretanha (Nominoé) – (Medieval) Nominoé, inicialmente nomeado pelos Carolíngios, acabou se rebelando contra seu domínio, garantindo a independência da Bretanha. Esse espírito de desafio se reflete no foco da civilização na conquista rápida e no saque do território inimigo.

  • Borgonha (Carlos, o Temerário) – (Medieval-Renascentista) Fiel ao seu nome, Carlos, o Temerário, declarou a independência da Borgonha, levando a conflitos com reinos vizinhos. Sua morte resultou na divisão da Borgonha entre a França e os Habsburgos. No jogo, a Borgonha é especializada em guerra de cerco.

  • França (Luís XI) – (Medieval-Renascentista) Conhecido por sua astúcia e manobras políticas, Luís XI desafiou seu pai e buscou refúgio na Borgonha antes de finalmente reivindicar o trono francês. Seu reinado foi marcado por conflitos com Carlos, o Temerário, e sua civilização no jogo se destaca em espionagem, espionando tanto inimigos quanto aliados.

  • França (Robespierre) – (Renascentista) Esta civilização de curta duração representa a França durante sua tumultuada Revolução. Maximilien Robespierre, inicialmente um defensor dos direitos humanos, tornou-se uma figura central no Reino do Terror. Sua tentativa de estabelecer uma religião estatal deísta e a eventual reação contra seu governo destacam as complexidades desta época. Em uma reviravolta única, a França de Robespierre gera cultura ao desmantelar seus próprios edifícios e sacrificar seus cidadãos.

  • Frância (Carlos Magno) – (Medieval) Carlos Magno, uma figura lendária frequentemente creditada por unir a Europa Ocidental após a queda do Império Romano Ocidental, foi um defensor ferrenho do papado. Ele derrotou os Lombardos, lutou contra os Saxões e foi coroado Sacro Imperador Romano. Sua civilização se concentra na conquista baseada na fé, liderada por poderosos Grandes Generais e Grandes Profetas.

  • Suíça (Henri Dufour) – (Industrial) Guillaume Henri Dufour, um general sob Napoleão, desempenhou um papel fundamental na formação da Suíça moderna. Sua vitória na Guerra de Sonderbund levou ao estabelecimento da Suíça como um estado federal. Ele também presidiu a Primeira Convenção de Genebra, que deu origem à Cruz Vermelha. No jogo, a Suíça se destaca na defesa e aproveita a força de seus Grandes Generais.

Região 6 – Europa Central

  • Baviera (Luís II) – (Renascentista) Conhecido como o "Rei Cisne" ou "Rei Louco Luís", dependendo de para quem você perguntar, Luís II foi um patrono das artes que levou seu reino à falência para financiar palácios extravagantes e empreendimentos artísticos. Sua morte misteriosa e fascínio pelo compositor Wagner contribuem para seu legado enigmático. No jogo, a Baviera se concentra na construção de Maravilhas e no aproveitamento do poder dos Grandes Músicos.

  • Boêmia (Venceslau II) – (Medieval) Venceslau II, frequentemente esquecido, mas altamente influente, expandiu os territórios da Boêmia para abranger partes da Hungria e da Polônia, tornando-a o maior produtor de prata de sua época. Sua civilização se concentra em espalhar sua religião.

  • Tchecoslováquia (Tomáš Masaryk) – (Moderna) Tomáš Masaryk, considerado o pai fundador da Tchecoslováquia, liderou a Legião Tchecoslovaca contra as Potências Centrais durante a Primeira Guerra Mundial. Seu legado se reflete no foco da civilização em Maravilhas e Eras de Ouro.

  • Alemanha Oriental (Walter Ulbricht) – (Industrial-Atômica) Esta civilização de curta duração representa a Alemanha Oriental sob o governo comunista de Walter Ulbricht. O regime de Ulbricht, embora creditado por modernizar a Alemanha Oriental após a Segunda Guerra Mundial, também foi marcado pelo autoritarismo e violações dos direitos humanos. No jogo, a Alemanha Oriental se concentra em controlar os meios de produção.

  • Sacro Império Romano (Carlos V) – (Medieval) O Imperador Carlos V governou vastos territórios, incluindo Alemanha, Espanha, Itália e partes das Américas. Seu reinado foi marcado por guerras constantes, desde a luta contra a Reforma Protestante até o confronto com o Império Otomano e a supressão de rebeliões. Oprimido por esses desafios, ele acabou dividindo seu império. No jogo, o Sacro Império Romano se destaca em acumular ouro e gerenciar relações com cidades-estado.

  • Pomerânia (Bogislau X) – (Clássica-Medieval) Bogislau X reunificou habilmente a Pomerânia através de herança e casamentos estratégicos, garantindo seu lugar dentro do Sacro Império Romano. Sua civilização possui navios rápidos e um foco em cultura.

  • Os Saxões (Vitiquindo) – (Antiga-Clássica) Vitiquindo, um oponente ferrenho da expansão franca de Carlos Magno, tornou-se um símbolo tanto do nacionalismo alemão quanto da Igreja Católica. Sua civilização prospera em florestas, construindo rapidamente edifícios religiosos e acumulando exércitos poderosos.

  • Os Eslavos (Niklot) – (Antigos) Niklot, o líder dos Obodritas Eslavos, navegou por uma teia complexa de alianças e guerras contra os Saxões e o Sacro Império Romano. Sua civilização reflete sua astúcia estratégica, ganhando força com alianças e se tornando cada vez mais beligerante ao enfrentar probabilidades esmagadoras.

Região 7 – Itália

  • Itália (Umberto I) – (Industrial) Umberto I, um militarista convicto focado em expandir o império colonial da Itália, fez muitos inimigos durante seu reinado, levando finalmente ao seu assassinato. Seu legado se reflete no foco da Itália em projetar poder no exterior e manter uma forte presença militar em suas colônias.

  • Os Lombardos (Teodolinda) – (Clássica) Este povo germânico estabeleceu um reino no norte da Itália. A rainha Teodolinda, conhecida por encomendar uma catedral elaborada perto de Milão, lidera uma civilização que se destaca na construção de pequenas Maravilhas e na conversão de cidades à sua fé.

  • Os Ostrogodos (Teodorico, o Grande) – (Clássica) Teodorico, o Grande, embora tivesse o título de "Rei", efetivamente governou grande parte do antigo Império Romano Ocidental. Seu reinado foi marcado por guerras constantes contra inúmeros inimigos. A civilização de Teodorico ganha força ao construir edifícios que concedem experiência às suas unidades, que por sua vez geram ouro.

  • Os Estados Papais (Inocêncio III) – (Renascentista) Os Estados Papais, territórios diretamente controlados pelo Papa, atingiram o auge de seu poder sob Inocêncio III, que afirmou a supremacia papal sobre os governantes seculares e orquestrou a Quarta Cruzada. A civilização se destaca em gerar fé e colocar em campo uma unidade Inquisidora única que pode curar unidades próximas.

  • Roma (Rômulo) – (Antiga-Clássica) Esta civilização representa a fundação mítica de Roma por Rômulo, que, ao lado de seu irmão gêmeo Remo, sobreviveu graças a uma loba. A Roma de Rômulo se concentra em eliminar ameaças bárbaras e fortificar rapidamente cidades capturadas.

  • Roma (Trajano) – (Antiga-Clássica) Trajano levou o Império Romano à sua maior extensão territorial. Suas campanhas militares bem-sucedidas e projetos de construção ambiciosos se refletem no foco de sua civilização em expansão e conquista.

  • Sardenha-Piemonte (Vítor Emanuel II) – (Renascentista-Industrial) Vítor Emanuel II, um general habilidoso que desempenhou um papel fundamental na unificação italiana, liderou a Sardenha-Piemonte durante a Primeira Guerra de Independência Italiana. Seu legado se reflete no foco da civilização em turismo e desenvolvimento cultural.

  • Toscana (Matilde) – (Medieval) Matilde da Toscana, uma devota apoiadora do papado, forneceu refúgio para aqueles deslocados pelos conflitos de sua época. Sua morte sem um herdeiro levou a lutas por suas terras. Sua civilização reflete seu legado ao se concentrar em cidades-estado e diplomacia.

Região 8 – Bálcãs

  • Albânia (Enver Hoxha) – (Moderna-Atômica) Esta civilização de curta duração representa a Albânia sob o governo comunista de Enver Hoxha. O regime de Hoxha, embora creditado por modernizar a Albânia após a Segunda Guerra Mundial, também foi marcado pelo autoritarismo e violações dos direitos humanos. No jogo, a Albânia é uma potência defensiva que se beneficia de denunciar civilizações mais fortes.

  • Atenas (Péricles) – (Antiga) Sob a liderança de Péricles, Atenas floresceu como um centro de democracia, cultura e riqueza. Seu reinado viu a construção da Acrópole e o florescimento da filosofia grega. No jogo, Atenas se destaca em diplomacia com cidades-estado, desenvolvimento cultural e avanço científico.

  • Bósnia (Tvrtko I) – (Clássica) Tvrtko I é lembrado como um dos maiores governantes da Bósnia, expandindo seus territórios à sua maior extensão antes da conquista otomana. Sua civilização utiliza uma unidade Inquisidora única para expandir suas fronteiras.

  • Bulgária (Fernando I) – (Medieval-Industrial) O reinado de Fernando I foi marcado por tentativas de apaziguar a Rússia e navegar pelas complexidades da política dos Bálcãs. Seu legado controverso se reflete na capacidade da Bulgária de se concentrar intensamente em cidades inimigas próximas durante a guerra.

  • Bizâncio (Justiniano I) – (Antiga-Medieval) Justiniano I, buscando restaurar o Império Romano à sua antiga glória, é lembrado por suas reformas legais e patrocínio às artes. Sua civilização se concentra em desenvolver uma força militar poderosa ao longo do tempo.

  • Os Ilírios (Teuta) – (Antigos) A rainha Teuta, que assumiu o controle do Reino Ardiano após a morte de seu marido, desafiou a expansão romana e se envolveu em pirataria. Sua civilização reflete isso ao ganhar ouro e cultura ao invadir cidades costeiras.

  • Macedônia (Alexandre) – (Clássica) Liderada pelo lendário Alexandre, o Grande, a Macedônia dispensa apresentações. Esta civilização tem tudo a ver com vitórias militares rápidas e decisivas.

  • Micenas (Agamenon) – (Antiga) Micenas, uma poderosa civilização da Idade do Bronze, está envolta em mitologia, principalmente como o reino de Agamenon, que liderou os gregos na Guerra de Tróia. No jogo, Micenas se destaca em conquistas no exterior e em manter uma forte presença militar em territórios capturados.

  • Hungria Real (Erzsébet Báthory) – (Medieval-Renascentista) Erzsébet Báthory, uma figura controversa acusada de torturar e assassinar centenas de mulheres jovens, governou uma Hungria sob controle dos Habsburgos. Se ela foi vítima de uma caça às bruxas ou uma assassina implacável, sua história continua a fascinar. Sua civilização se concentra na produção de alimentos e em lutar acima de sua classe de peso.

  • Valáquia (Vlad III, o Empalador) – (Clássica-Medieval) Vlad III, também conhecido como Vlad, o Empalador, foi um governante implacável que lutou pela independência da Valáquia contra o invasor Império Otomano. Sua reputação brutal se reflete na capacidade de sua civilização de prosperar em território inimigo saqueado.

Região 9 – Báltico

  • Letônia (Kārlis Ulmanis) – (Industrial-Moderna) Kārlis Ulmanis, uma figura controversa que liderou a Letônia durante o período entre guerras, melhorou os padrões de vida dos letões étnicos, mas depois estabeleceu um regime autoritário. Sua civilização se concentra em Maravilhas e Grandes Personagens.

  • Novgorod (Alexandre Nevsky) – (Clássica) Alexandre Nevsky, uma figura reverenciada na história russa, defendeu a independência de Novgorod e a fé ortodoxa contra as ameaças sueca e mongol. Sua civilização reflete seu legado ao se concentrar no comércio pacífico e na diplomacia.

  • Os Oeselianos (Vesse) – (Antigos) Esta civilização marítima da ilha de Saaremaa resistiu ferozmente à cristianização e aos invasores estrangeiros. Vesse, que liderou o Levante da Noite de São Jorge contra a influência alemã, incorpora seu espírito de desafio. Os Oeselianos se destacam em acumular fé, produção e ouro para resistir a cercos e defender sua terra natal.

  • Pskov (Daumantas) – (Clássica) Daumantas, um príncipe lituano que se converteu à ortodoxia, libertou Pskov dos Cavaleiros Teutônicos e a defendeu ao lado do filho de Alexandre Nevsky, Dmitri. Sua civilização produz Grandes Personagens poderosos que podem lutar e promulgar políticas sociais.

  • Rússia (Catarina II) – (Industrial) Catarina, a Grande, que tomou o poder de seu marido, inaugurou uma era de ouro para a Rússia, expandindo seus territórios e abraçando os ideais do Iluminismo. Sua civilização se concentra em gerar Grandes Personagens e colocar em campo unidades cossacas com uma habilidade de combate única.

  • Rússia (Nicolau II) – (Renascentista-Moderna) Nicolau II, o último czar da Rússia, herdou um império em ruínas, mal equipado para lidar com os desafios do século XX. Seu reinado, marcado por agitação social e culminando na Revolução Bolchevique, apresenta um fim pungente para uma era.

Região 10 – Europa Oriental

  • Crimeia (Hacı I Giray) – (Medieval-Renascentista) Hacı I Giray estabeleceu o Canato da Crimeia como um estado sucessor da Horda de Ouro. Seu reinado foi marcado por lutas constantes contra senhores da guerra rivais. Sua civilização reflete isso ao ganhar novos cidadãos de batalhas bem-sucedidas.

  • Makhnovia (Nestor Makhno) – (Medieval-Industrial) Esta civilização de curta duração representa o movimento anarquista liderado por Nestor Makhno durante a Guerra Civil Russa. Makhnovia se destaca em gerar Grandes Personagens de cidadãos desempregados e espalhar a anarquia entre seus inimigos.

  • Polônia-Lituânia (Tadeusz Kościuszko) – (Renascentista) Tadeusz Kościuszko, um líder militar polonês que lutou na Guerra Revolucionária Americana, é lembrado por sua revolta malsucedida contra o domínio russo e suas visões abolicionistas ferrenhas. Sua civilização se concentra na construção de uma rede de centros culturais e postos avançados militares conectados por estradas.

  • Polônia-Lituânia (Sigismundo II Augusto) – (Renascentista) Sigismundo II Augusto, o primeiro governante da Comunidade Polaco-Lituana, priorizou a paz e as atividades culturais em detrimento da expansão militar. Seu reinado é caracterizado por um foco na felicidade e nas Eras de Ouro.

  • Rutênia (Daniel da Galícia) – (Medieval) Daniel da Galícia, que buscou melhorar a vida de seus súditos e expandir as fronteiras de seu reino, enfrentou pressão constante do Império Mongol. Sua civilização se beneficia do estabelecimento de fortes rotas comerciais e alianças.

  • Sármatas (Amage) – (Medieval) A rainha Amage, conhecida por sua determinação e destreza militar, assumiu o controle dos Sármatas e os conduziu à vitória contra tribos vizinhas. Sua civilização reflete seu legado ao colocar em campo unidades de movimento rápido e gerar cultura através da conquista.

  • Ucrânia (Mykhailo Hrushevsky) – (Medieval-Moderna) Mykhailo Hrushevsky, um proeminente historiador e estadista ucraniano, é considerado uma das figuras mais importantes da história ucraniana moderna. Sua civilização se concentra na construção de Maravilhas do Mundo.

  • Zaporíjia (Bohdan Khmelnytsky) – (Renascentista) Bohdan Khmelnytsky liderou uma revolta cossaca contra o domínio polonês, levando finalmente à incorporação da Ucrânia ao Império Russo. Seu legado é complexo e marcado por triunfos e tragédias. No jogo, Zaporíjia gera ouro e pontos de experiência enquanto luta em território inimigo.

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